Quando fevereiro chegar…. chegou! E com ele o cara do mês

Quando fevereiro chegar…. chegou! E com ele o cara do mês

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O lindo que vai estampar o mês mais curto do ano é Bruno Kawagoe, publicitário, 25 anos, mora em São Paulo e que é um dos organizadores da GaymadaSP, evento que o Hornet está presente sempre. Falamos com o bonito pra saber mais sobre como tudo se deu na vida dele e sobre seus planos. Fizemos um ensaio sensacional, colorido, cheio de brilho de carnaval (com direito e tutu e tudo).

Confira a entrevista e a galeria de fotos com clique do Leonardo Santos. Ah, não esqueça de deixar seu comentário.

A Gaymada é um projeto que já existe há bastante tempo. Não se sabe exatamente quando, mas já encontramos registros de quase uma década de Gaymadas em diversas partes do país. A GaymadaSP se inspirou no projeto desenvolvido pelo coletivo Toda Deseo de BH. Queríamos criar um evento que unisse a ocupação de espaço público e também a existência da população LGBT+ durante o dia e não só nas baladas.

Uma coisa que percebemos ao longo desses dois anos, é que o público da Gaymada vem ficando cada vez mais jovem. É incrível ver novos laços de amizade se formando e uma nova geração percebendo que não só a Gaymada, mas como todos os espaços são e sempre foram nossos

Para me namorar, depende muito da pessoa com quem estou me relacionando. Já tive namoros monogâmicos, “rolos” não-monogâmicos, poliamorosos… O importante é descobrir o que funciona para você e para a outra pessoa ou pessoas. Não sei se “namorandinho” é a melhor definição para o meu status de relacionamento, mas sim, estou saindo com alguém. E nós nos conhecemos no Hornet, de verdade.

Espero que a minha mãe não leia isso. Uma vez conheci um cara e batemos um papo pelo aplicativo, tomamos uma cerveja e fomos para a casa dele. Eu sabia que ele tinha um relacionamento aberto com uma mulher, o que eu não sabia é que ela queria assistir e não estou falando de um filme de Netflix.

Meus planos futuros mais imediatos são continuar as atividades da Gaymada e do Tamanduás-Bandeira Rugby Club, que é o time de rugby LGBT+ inclusivo que fundei com dois amigos, continuar crescendo profissionalmente, dar um rolezinho pelo mundo e aprender a cozinhar, porque não aguento mais comer pipoca no jantar.

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