Eurovision 2018: o que esperar do festival de música mais gay friendly do mundo
No Brasil pouca gente conhece, mas a Europa, e em especial a comunidade gay europeia, se mobiliza para assistir ao Eurovision, o maior evento musical do planeta. Com mais de 200 milhões de espectadores já revelou nomes importantes como Abba, Celine Dion e ícones LGBT como Conchita Wurst e Dana International.
Você certamente dançou muito Euphoria e Wild Dance, mesmo sem saber que Loreen e Ruslana foram vencedoras do Eurovision. E como ano passado o vencedor foi Portugal, com Amar Pelos Dois (que é tema da atual novela das seis) as finais esse ano acontecem entre 8 e 12 de maio em Lisboa. Os 43 concorrentes do Eurovision 2018 já foram escolhidos. Por um motivo que só os europeus entendem, Australia e Israel também fazem parte da seleção. Kitsch e bate-cabelo são dois estilos clássicos do Eurovision.
Destacamos aqui os “mais mais” LGBT desta edição do Eurovision 2018. Confira:
Israel: Netta é a favorita, com Toy, música sobre empoderamento feminino com vocais bizarríssimos, composta por um autor gay. Vai bombar já já por aqui.
Irlanda: Together de Ryan O’Shaughnessy é uma balada romântica sobre dois meninos que namoram nas ruas de Dublin.
Portugal: A dupla Claudia Pascoal e Isaura, autora da canção e cantora assumida que é a nova queridinha dos portugueses, defendem o bicampeonato com O Jardim
Finlândia: Saara Alto, finalista do XFactor UK, vem com Monsters acompanhada de bailarinos à stiletto.
Como apenas países europeus podem assistir o Eurovision pelo Youtube, você precisará de um leve truque para receber a transmissão. Instale em seu computador um aplicativo VPN, como Zen Mate, que altera a localização para os servidores de internet. Dê o play!
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