Meninos Também Amam emociona público e choca com a beleza da poesia
Meninos Também Amam emociona. Não apenas pelas cenas de violência contra LGBTs que são exibidas em segundo plano, mas também pela poesia que permeia o diálogo dos atores com o público. Totalmente despidos, literalmente, os corpos dos atores falam o texto através da voz, dos olhos, dos pelos, das mãos, dos paus e dos cus expostos como confronto à toda intolerância que ignorância que os corpo LGBT precisa passar para sobreviver.
Falamos com o diretor e ator Rafael Guerche sobre a concepção do espetáculo e seu olhar sobre a importância de falar e lutar contra a violência do corpo LGBTI: